Aqui deixamos a nossa homenagem aos Pais, um poema que irá fazê-los recordar um momento:
"Uma boquinha pequena"
Hoje tudo pode vir.
Tudo, até mesmo um desgosto,
Que a tudo eu hei-de sorrir,
Como o luar ao florir
No canteiro do sol posto....
Hoje, não temo ninguém.
E todos podem olhar-me
Com torvo olhar de desdém,
Que nem por isso hão-de dar-me
Qualquer tristeza também.
Não há nada que desarme
A luz que a minha alma tem.
Hoje não sei bem se existe
o Estilo ou a Literatura...
Não tenho imagens em riste,
Não sou alegre nem triste!
Sinto a poesia em ternura.
Que sonho assim me serena?
Querem saber? Pois aí vai:
-Uma boquinha pequena
deu-me um beijo e disse PAI!
Autor: Miguel Trigueiros
"Uma boquinha pequena"
Hoje tudo pode vir.
Tudo, até mesmo um desgosto,
Que a tudo eu hei-de sorrir,
Como o luar ao florir
No canteiro do sol posto....
Hoje, não temo ninguém.
E todos podem olhar-me
Com torvo olhar de desdém,
Que nem por isso hão-de dar-me
Qualquer tristeza também.
Não há nada que desarme
A luz que a minha alma tem.
Hoje não sei bem se existe
o Estilo ou a Literatura...
Não tenho imagens em riste,
Não sou alegre nem triste!
Sinto a poesia em ternura.
Que sonho assim me serena?
Querem saber? Pois aí vai:
-Uma boquinha pequena
deu-me um beijo e disse PAI!
Autor: Miguel Trigueiros
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